que você possa ver com clareza
o tamanho do seu egoísmo
e o tantos de merda que faz
(música do Yuri, esse é o preço, bem pagode antigo)
de mentiras à loucura
tua farsa te transformou
agora cê é sua própria sátira
prometeu
e
quantos punhais em teu peito meteu (tu)
minha munição máxima
em disparos a esmo
ferem esses trapos
que vestem nossas almas insaciáveis, incansáveis, sedentas inacessíveis pois já incrédulas de razão afetiva ou responsabilidade emocional
depois de noites de (um) amor verdadeiro travestido de libertinagem e desapego.
tem medo de crescer e não aprender a voar...
escolheu de qual galho cair?
escolher (eu) qual das tristezas afogar (?)
escolheu não voar, não bater asas,
só, nadar em rasantes
não te cai, nem nunca caiu, bem a categoria de bandoleiro
cê é tão sentimental,
é tanta água,
c'é lôko, mas tão sentimental.
desfaz esse bico,
engole o choro
e aceita, que dói bem menos,
cê vai ver
se quiser não chame de amor
se quiser nem se apaixona,
mas aceita que nem dói, aceita.
deixasse rolar...
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