sábado, 31 de dezembro de 2011

longe de me sentir obrigada
a sentar a a bunda na cadeira giratória
e só de lá levantar quando a poesia estiver pronta
nem escrever eu quero mais
escrevo pois é compulsório
não necessário, e nem obrigatório
mas é escrever, é assim
se escreve quando quer
se escreve o que na cabeça pareça ter sentido
o que o corpo possa ter sentido
se escreve de amor e dor
e na filosofia, com a rima fácil ou não, presuntiva e banal
lá está, a poesia, primeira ou ultima
ou um poema simples pra não virar o ano em branco.

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