A Odalisca deprimida
Lôca e rôca no rolê
A Odalisca deprimida
Lôca e roca no rolê
Sempre andando desvairada
Procurando um amor na madrugada
Passeando pelos aréns
Procura um dois ou tres ou muitos bens
Mil e uma noites de amores
Com histórias de prazer
Deixa eu ser sua Sherazade
Venha ser meu bem querer
biliska biliska
biliska a Odalisca
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
A Odalisca deprimida
Lavando a janela da alma
segue a odalisca no carnaval
encontrando sheiks estranhos
donos de perversos aréns
Que brando o vidro do aquário
segue a vida da odalisca
cada dia mais velha
mais triste
e tão acompanhada
a cada jornda a um modo
que se sente só, na multidão do carnaval, a odalisca deprimida.
Ela sente a vida muito longa.
segue a odalisca no carnaval
encontrando sheiks estranhos
donos de perversos aréns
Que brando o vidro do aquário
segue a vida da odalisca
cada dia mais velha
mais triste
e tão acompanhada
a cada jornda a um modo
que se sente só, na multidão do carnaval, a odalisca deprimida.
Ela sente a vida muito longa.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
kaytumbá-lança
ô jangadeiro,
traz de volta o meu coração.
Kaytumbá
vem me segurando
não é você quem vai soltar.
deixa meu coração
viver um pouco sem dor.
um pouco insensível, um pouco invisível
deixa sem amor.
já amei demais,
tenho crédito no quesito
sem certeza não quero agora.
cá na dor ou na alegria
é só um tempinho de sarar
aí eu volto pra orgia.
traz de volta o meu coração.
Kaytumbá
vem me segurando
não é você quem vai soltar.
deixa meu coração
viver um pouco sem dor.
um pouco insensível, um pouco invisível
deixa sem amor.
já amei demais,
tenho crédito no quesito
sem certeza não quero agora.
cá na dor ou na alegria
é só um tempinho de sarar
aí eu volto pra orgia.
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