quarta-feira, 15 de julho de 2015

um pouco sobre o amar

Muitas vezes, quando a gente está em crise, no auge de uma decepção amorosa, pensamos, com bastante nebulosidade, que devemos mudar o foco do pensamento, e parar de pensar em amor.
Eu aqui comigo mesma, penso que essa é a maior besteira a ser feita. Só o amor liberta. Só o amor salva. É pelo amor que encontraremos a leveza divina.
Se faz importante assumir a importância de companheiros ou de companheiras. Que nos amem e nos respeitem. (E se em algum momento nos desrespeitarem, esclareçamos, e saibamos também , que isso é um problema que o outro vai ter que resolver consigo. Podemos ajudar, mas é a missão do outro tal entendimento e transformação.) Mas é da mesma importância se respeitar e se reconhecer, e reconhecer quais são os sentimentos produtivos e quais são os que não são produtivos. Alimentar sentimentos de posse e de ciúme não é aconselhável. Rasga, destrói, dói e faz sofrer. Duro trabalho do dia-a-dia, que vai ficando mais mole quanto mais presente é.
Se respeitar inclui com toda a clareza o perdão. Se perdoar, lá dentro, lá no fundo, de todo o mal que já fizemos a nós mesmas, nos machucando, ferindo, punido. Foi muita exigência do eu para o eu.
Se aceite. Aceite o que o universo veio lhe falar. Veio lhe proporcionar inúmeras verdades e possibilidades.
Esteja pronta para amar, amiga. Ame!

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